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O que falam as mães que passaram pelo Processo Árvore Mãe? 

O que mudou na família da Sabrina?

Como foi o Processo para a Ana?

        "Tenho uma filha de 3 anos e uma bebê de 7 meses. Quando decidi fazer o workshop da Adriana estava simplesmente exausta e me sentindo perdida. Tinha bastante tempo disponível para ficar com minha filha, mas o tempo que passava com ela era consumido pelo desgaste, lidando com birras e tentando fazer com que ela realizasse as tarefas do dia a dia (escovar os dentes, tomar banho, se vestir para ir para escola, etc.). Falava 20 vezes a mesma coisa, gritava, perdia a paciência todos os dias, várias vezes por dia. Ao final do dia me sentia péesima, ia dormir me sentindo culpada e incompetente como mãe.

       Algo tinha que mudar, e resolvi participar do Árvore Mãe com a expectativa de identificar algum caminho a ser seguido para essa mudança. O que não sabia era que a mudança ocorreria tão rápido e de forma tão genuína e transformadora. Logo após o primeiro encontro, com pequenas atitudes, já percebi diferença no nosso relacionamento. O simples ato de desligar o celular, e estar PRESENTE (e não simplesmente disponível) permitiu me conectar de verdade com minha filha, passamos a ter momentos muito gostosos, de brincadeiras e risadas. Ela ficou mais tranquila, mais segura e passou a cooperar muito! Parecia mágica, mas não era, era resultado de exercício de consciência, empatia, conexão.

       A mudança de que tanto precisava estava essencialmente em MIM. A partir do momento que eu comecei a colocar em prática as ferramentas para ser firme e gentil ao mesmo tempo, tudo mudou, conseguir sair do ciclo vicioso em que eu estava. Estou conseguindo praticar uma maternidade mais leve, a relação mãe-filha ficou absurdamente mais próxima e forte, me livrei do sentimento de culpa que me consulmia e tudo isso refletiu positivamente na dinâmica da família como um todo.

       Lógico que tudo é um processo. Ser firme e gentil ao mesmo tempo é realmente uma arte, e como toda arte, requer prática. Ainda tenho desafios em casa, mas posso dizer que os encontros do Árvore Mãe me proporcionaram as ferramentas para ser a mãe que sempre quis ser para minha filha e não estava conseguindo. Por isso, sou muito grata e recomento fortemente o Árvore Mãe a todas que querem aprender, melhorar e se redescobrirem como mães."

 -- Melina --

"O curso vai além de educar os filhos, é realmente "educação para mães". 

-- Olivia --

"Comecei a pedir que meus filhos ajudassem tirando o prato da mesa depois de comer. Noto que eles adoram ajudar. Meu filho está querendo ajudar a faxineira a arrumar a casa com seu mini aspirador. Meu marido está mais atento ao modo de se relacionar com as crianças, ele disse: - Estou achando muito legal esse curso, as coisas estão bem melhores aqui em casa."

-- Samantha --

"Eu agradeço! Essa vivência foi muito além da mãe que quero me tornar, foi sobre a mulher que sou! Sou muito grata."

-- Eduarda --

"Tenho a impressão que só o fato de eu estar mais disposta a ouvi-los e a ter mais empatia com eles, os dois têm cooperado bem mais com as rotinas."

-- Andrea --

"Eu me enxerguei mais. Não sei explicar, me sentia perdida porque entendia que estava me dedicando muito e meu filho continuava inseguro, etc. Não sabia o caminho para mim. Se teria que me doar mais tempo.. Mas cair na real de que não adianta fingir com criança foi bem importante. Acho que eu estava fingindo até para mim mesma que eu estava ali 100% e que estava tudo bem, quando na verdade estava angustiada e com mil preocupações. Entendi isso e fez todo sentido."

"Minhas conquistas mais importantes foram a leveza, ter mais paciência e mais autocontrole. Já estou nostálgica e ansiosa pelo módulo 2!"

-- Ana Cláudia --

-- Raquel --

"Comecei a refletir algumas ações da minha lição de casa: no sábado meus filhos vão dormir na casa da minha mãe, para eu poder dormir e descansar. Minha primeira ação efetiva para que as coisas comecem a se movimentar e mudar!"

-- Elisa --

"Aconteceram coisas engraçadas (para mim). De manhã para arrumar minha filha para ir para a escola sempre demoro um tempo, porque ela sai pelada correndo, enrolando para colocar a roupa, etc. Usei uma ferramenta da Adriana: quando saímos da mesa do café e ela escapou de mim e disse que não ia trocar de roupa, eu fingi ser um coelho e fui pulando (imaginem a cena rs) até o quarto dela. Em 10 segundos ela foi atrás de mim, rindo, e foi ótimo! Obrigada Adriana! Agora é ter criatividade e imaginação!"

-- Mônica --

"Temos que deixar eles (as crianças) fazerem, mesmo que não façam do nosso jeito. Meu marido sempre foi mega atrapalhado para um monte de coisa, mas quando eu percebi que não daria conta de tudo e deixei ele fazer do jeito dele, ele foi até ficando menos atrapalhado. Ainda acontecem algumas coisas como eu chegar em casa e as crianças estarem com roupas gigantes que ganharam dos primos, e ele não perceber e achar que está ótimo rs, mas já melhorou muito. Eu saio tranquila e ele fica com as crianças, não fico mais preocupada. É provável que ele esqueça que tem que lavar a mão, escovar o dente, etc. Mas tudo bem!"

-- Paula --

"Minha teoria é que se existisse a sororidade praticada diariamente por todos os cantos do mundo, não só as mulheres iam dominar o mundo, como o mundo seria um lugar muito melhor de se viver! Obrigada Adriana."

Experimente também. 

Comece hoje a construir uma relação de parceria e respeito mútuo com seus filhos.

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